Você conhece o trabalho da Vigilância Sanitária?

Os serviços da Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro estão presentes no seu dia-a-dia

Dicas para ficar em dia com a Vigilância Sanitária

Dicas importantes para a sua empresa!

Rotulagem de Alimentos

Conheça as informações importantes que constam nos rótulos

Você sabe qual é a importância da higienização das mãos em indústrias alimentícias?

26 de dezembro de 2013

Anvisa interdita Pimenta do Reino e outros produtos


A Anvisa interditou cautelarmente, nesta segunda-feira (23/12), o produto Pimenta do Reino – preta moída, validade até 12/04/2015, marca Pirata, fabricado pela empresa Domingos Costa Indústria Alimentícias. O produto foi interditado por conter pelo de roedor em sua composição. Pelo de roedor é considerado matéria prejudicial à saúde humana, uma vez que o animal é reconhecido como transmissor de agentes infecciosos.

Também foi interditado cautelarmente o produto Melhorador enzimático, marca Líder, fabricado pela empresa Líder (Santa Leopoldina) Ltda em 08/10/2013 e com validade até 08/04/2014. O produto apresenta bromato de potássio em sua composição, estando em desacordo com a legislação vigente.

Já o lote 0813 do produto Farinha de Trigo Enriquecida com ferro e ácido fólico, marca Boa Sorte, fabricado pela empresa J.Macedo SA, foi interditado cautelarmente por conter teor de ácido fólico abaixo do limite mínimo estabelecido. De acordo com a resolução RDC 344/02 é obrigatória a adição de ácido fólico nas farinhas de trigo comercializadas no Brasil. A medida é uma estratégia para redução de riscos de patologias do tubo neural e da mielomeningocele.

Interdições cautelares vigoram pelo prazo de 90 dias a partir da data de publicação no Diário Oficial da União (DOU). Clique aqui para visualizar as interdições na íntegra.

Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2013+noticias/anvisa+interdita+pimenta+do+reino+e+outros+produtos

22 de dezembro de 2013

Resultado final da "Ação especial de Natal" realizada pela Vigilância Sanitária em Alimentos




A Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos divulga o resultado final da fiscalização dos pontos de venda, beneficiamento e/ou produção de produtos típicos natalinos. A Ação especial de Natal é realizada pela Vigilância Sanitária do município do Rio anualmente, buscando assegurar a qualidade dos produtos alimentícios típicos vendidos à população durante o período de festas de fim de ano.

Na fiscalização do comércio foram lavrados 168 Termos de Visita Sanitária, 80 Termos de Intimação para adequações nos estabelecimentos, 97 autos de infração,14 Editais de Interdição parcial, 5 Editais de Interdição total, além da inutilização de 842,315 Kg de produtos alimentícios impróprios para o consumo, como bacalhau, camarão, pescado empanado, fio de ovos, tremoços, castanha de caju, nozes, ameixas secas, amêndoas, pernil suíno, salgados diversos, entre outros.

Na fiscalização das indústrias produtoras de bolinho de bacalhau, de salgados diversos, de doces portugueses, de tortas, bolos, doces e chocolates, foram lavrados 31 Termos de Visita Sanitária, 23 Termos de Intimação para adequações nas indústrias e 4 Autos de Infração.


18 de dezembro de 2013

Vigilância Sanitária leva cursos educativos a todas as regiões da cidade

A nova filosofia de trabalho da Vigilância Sanitária do Rio é promover cada vez mais ações educativas direcionadas aos profissionais que trabalham nos setores de alimentação e saúde oferecidos à população. Para isso, as equipes da fiscalização municipal estão levando cursos de qualificação a diversas regiões da cidade. As aulas acontecem em espaços da Prefeitura do Rio como as Clínicas da Família e OTICS (Observatório das Tecnologias de Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde), além da sede do órgão situada Rua do Lavradio, 180, Lapa.

Conforme explica a coordenadora da Coordenação de Educação, Comunicação e Inovação da Subsecretaria de Vigilância Sanitária - SUBVISA, Flávia Oliveira, o órgão é responsável por vistorias em estabelecimentos como institutos de embelezamento, clínicas de estética, clínicas médicas, consultórios odontológicos, fisioterapia, laboratórios de análises, restaurantes, bares, supermercados, entre outros. Em consequência da nova orientação da Secretaria Municipal de Saúde, a tendência é de que os autos de infração e interdições nesses setores de serviços diminuam por conta da melhor qualidade dos produtos disponibilizados à sociedade.

A saúde da população e o setor de alimentos


Quando se fala em saúde da população em pensa-se logo numa alimentação saudável e em produtos de boa qualidade. Por isso, o setor de alimentos está entre as prioridades da Vigilância Sanitária municipal. Gilberto Luiz Dedordi, gerente do Restaurante Chamusco (Rua do Rosário 142), diz que a reciclagem na forma de trabalhar de seus funcionários é fundamental para o bom funcionamento do restaurante.



- Estamos sempre mandando nossos cozinheiros, garçons e demais funcionários para os cursos de manipulação e preparação de alimentos oferecidos pela Vigilância Sanitária. Tivemos um pequeno problema há uns anos atrás com a conservação dos produtos. Mas, descobrimos que a causa estava na porta do refrigerador. Imediatamente, entramos em contato com o fabricante e tudo foi resolvido.

Para incrementar ainda mais as ações educativas, a prefeitura está criando uma parceria com sindicatos e associações do setor. Fundado em 1911, o SindiRio (Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro) é um desses novos parceiros. Com mais de 18 mil filiados, a entidade assinará ainda este mês com a Prefeitura e prevê que vai melhorar muito o seu trabalho de conscientização sobre a segurança alimentar entre seus associados. A coordenadora dos cursos de formação e qualidade do sindicato, Carla Riquet, diz que serão formadas duas turmas por semana de 30 alunos para receberem os cursos gratuitos.

- Já estamos nos preparando para levar o curso de manipulação de alimentos para bairros como Barra de Guaratiba, Barra da Tijuca, Centro, Tijuca, Madureira e muitos outros. O SindiRio, que completou 100 anos de existência recentemente, considera esse trabalho de suma importância. Nós já promovíamos palestras sobre a segurança alimentar, mas essa parceria com a Prefeitura do Rio vai reforçar ainda mais o nosso trabalho - aponta Carla.

Além do SindiRio, o município está firmando a parceria com a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro. As orientações do curso reforçam que a limpeza do estabelecimento deve começar por uniformes limpos, calçados fechados, cabelos protegidos, embalagens em perfeito estado e prazo de validade dos produtos.

9 de dezembro de 2013

Portal do Servidor da Prefeitura do Rio: Ação Especial de Natal e Ano Novo da Vigilância Sanitária



Luiz Carlos Coutinho, Superintendente da Vigilância Sanitária em alimentos, falou ao Portal do Servidor da Prefeitura do Rio de Janeiro, a respeito da Ação Especial de Natal e Ano Novo que a Vigilância Sanitária estará executando até o dia 27 de dezembro, através de inspeções em indústrias, supermercados e  estabelecimentos que produzem e comercializam produtos mais consumidos nessa época. Especial atenção ao conhecido bacalhau, alvo de constantes fraudes. 

6 de dezembro de 2013

Resultado final da "Operação Verão" da Vigilância Sanitária













O Superintendente de Vigilância Sanitária em Alimentos, Luiz Carlos Coutinho concedeu ,no dia 06/12/13, entrevista para o Bom Dia Rio sobre a "operação Verão" que a Vigilância Sanitária de Alimentos começou  nas praias do Rio de Janeiro. Serão vistoriados nos quiosques as condições de higiene, manipulação e armazenamento de alimentos, água e gelo. O Superintendente alertou os consumidores quanto aos alimentos de maior risco como carne, camarão, água, salgados e queijo coalho.

A ação aconteceu nos quiosques da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Copacabana, Ipanema, Leblon, São Conrado, Piscinão de Ramos e Praia da Bica ( Ilha do Governador). No total foram interditados 9 quiosques, 23,1 Kg de alimentos impróprios foram inutilizados, 37 autos de infração e 38 termos de intimação para correções de não conformidades foram lavrados, assim como 156 termos de visita sanitária.

Assista ao vídeo na íntegra: http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-rio/v/operacao-verao-da-vigilancia-sanitaria-comeca-nesta-sexta-6-nas-praias-do-rio/3001227/

3 de dezembro de 2013

Em defesa da saúde dos consumidores, os produtos de Natal serão fiscalizados pela Vigilância Sanitária



A Vigilância Sanitária Municipal inicia esta semana a ação especial de Natal, que tem como objetivo fiscalizar pontos de venda, beneficiamento e/ou produção de produtos típicos natalinos. A ação, que ocorre anualmente, pretende assegurar qualidade dos produtos típicos vendidos à população durante o período de festas de fim de ano tais como: panetones, chocolates, vinhos, frutas naturais e cristalizadas, nozes, castanhas, tâmaras, bacalhau, tender, chester, pernil, bolos e cestas natalinas. 


Durante a operação, serão inspecionados cerca de 700 estabelecimentos, entre supermercados e locais que comercializam produtos natalinos, para avaliar a qualidade dos alimentos, embalagem, rotulagem, condições higiênicas e sanitárias de armazenamento dos produtos expostos, data de validade e temperatura, além de equipamentos e toda a parte estrutural de cada estabelecimento. 



As equipes de fiscalização também vão inspecionar os locais que comercializam e produzem cestas e ceias natalinas, para verificar o preparo dos alimentos, desde a manipulação ao tempo de entrega para evitar a deterioração dos alimentos e possíveis intoxicações alimentares. 



A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que o consumidor fique atento a possíveis irregularidades encontradas e denuncie ao setor de reclamação da Vigilância Sanitária pelo telefone 1746.


Fonte:http://doweb.rio.rj.gov.br/visualizar_pdf.php?edi_id=2257&page=1

1 de dezembro de 2013

Profissionais da SUBVISA participam da II Reunião Geral do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos


 

Nos dias 26, 27 e 28/11/13 a nutricionista Maria Alice Elsner da Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos (SVFSA) e Eliane Cardozo, farmacêutica, diretora do Laboratório de Controle de Produtos, da SUBVISA, participaram da II Reunião Geral do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). O encontro reuniu profissionais das VISAs de todos os estados, de vários municípios e do Distrito Federal e teve como objetivo discutir temas prioritários para o bom andamento do Programa como: avaliação dos resultados das coletas realizadas, rastreabilidade e planejamento das ações para 2014.

O PARA foi iniciado em 2001 sob a coordenação da ANVISA que atua em conjunto com as Vigilâncias Sanitárias (VISA) e com os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) com o objetivo de verificar se os produtos comercializados possuem a qualidade exigida pela lei que autoriza o uso de agrotóxicos e que os limites máximos de resíduos estejam de acordo com o estabelecido pela ANVISA.

No estado do Rio de Janeiro, as ações do PARA são desenvolvidas em parceria entre a VISA estadual e a SUBVISA. As coletas dos alimentos são realizadas, no comércio varejista do município do Rio de Janeiro, semanalmente, segundo o plano de amostragem estabelecido pelo Programa e, enviados aos laboratórios para análise. Atualmente são coletados os seguintes alimentos: tomate, maçã, goiaba, arroz, farinha de trigo e fubá.

Os resultados das análises realizadas em 2011 e 2012 podem ser consultados no site da ANVISA, através do link : 
http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Agrotoxicos+e+Toxicologia/Assuntos+de+Interesse/Programa+de+Analise+de+Residuos+de+Agrotoxicos+em+Alimentos

27 de novembro de 2013

Trabalho da Vigilância Sanitária de alimentos do município do Rio no Projeto piloto de categorização dos serviços de alimentação

Técnicos vistoriando as condições dos reservatórios
de água dos estabelecimentos.

Técnicos da Vigilância Sanitária de alimentos da prefeitura do Rio já começaram a avaliar os serviços de alimentação para a categorização dos restaurantes para a Copa de 2014. Este é o primeiro ciclo de inspeções, onde 244 restaurantes passarão por vistorias técnicas, somente no município do Rio de Janeiro.

A base para a categorização dos serviços de alimentação são as Boas Práticas, um conjunto de procedimentos que visam garantir um alimento de qualidade ao consumidor, minimizando eventuais danos à sua saúde, especialmente as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA).

Itens como abastecimento de água, estrutura, higienização (de instalações, equipamentos, móveis e utensílios), controle de vetores e pragas urbanas, manipuladores, matéria-prima, ingredientes e embalagens, preparo do alimento, armazenamento, transporte e exposição do alimento preparado e responsabilidade , documentação e registro são avaliados pelos técnicos.

Verificação da temperatura de
armazenamento dos alimentos










O material de apoio para os serviços de alimentação está disponível no site da ANVISA, através do link: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/de113f804fe4bde9957efdece77a031c/categoriza%C3%A7%C3%A3o+baixa.pdf?MOD=AJPERES

A categorização será divulgada aos consumidores de forma simples, através dos seguintes selos:


Segundo a ANVISA, o objetivo da categorização é melhorar o perfil sanitário dos estabelecimentos de alimentação, com a conscientização do cidadão e da responsabilização do setor regulado pela garantia do cumprimento de regras, padrões e protocolos validados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).

25 de novembro de 2013

Superintendente de Vigilância Sanitária em Alimentos fala sobre cuidados no consumo de alimentos















O Superintendente de Vigilância Sanitária em Alimentos, 
Luiz Carlos Coutinho concedeu no domingo, dia 26/11/13, entrevista para Record sobre os cuidados que as pessoas devem ter ao consumir alimentos, devendo-se observar aspectos como cor, sabor ou odor. Se algumas dessas características estiver alterada o alimento não deve ser consumido. 
Sintomas como vômitos e diarreia podem ser relacionados à ingestão de alimentos impróprios para o consumo e, dessa forma, deve-se procurar um atendimento médico.


22 de novembro de 2013

Fraude contra o consumidor: azeite ou óleo refinado?




A Proteste - Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro (Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real) não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados. Menos da metade dos produtos avaliados, apenas oito, apresentam qualidade de extravirgem. São eles: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor, Qualitá. Os outros sete (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens. Dos quatro testes que a entidade já realizou com esse produto, este foi o com o maior número de fraudes contra o consumidor.

As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Os quatro produtos desclassificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.

Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. A entidade ressalta que o consumidor paga mais caro, acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.
É considerado fraude o produto vendido fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados parâmetros físico-químicos para detectar possíveis adulterações: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).

A entidade vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrada fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca que dizia ser extravirgem não correspondia à classificação. Para a Proteste, isso demonstra que os fabricantes ainda não são alvos da fiscalização necessária.

18 de novembro de 2013

Vigilância Sanitária em Alimentos interdita 48 estabelecimentos e desinterdita 22

A Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos lista 48 estabelecimentos interditados e 22 desinterditados depois do cumprimento de exigências, em despachos entre 26/09 e 25/10, em defesa da saúde pública. A publicação está no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (18/11).

As relações deste órgão, da Secretaria Municipal de Saúde, informam razão social e endereços desses 70 estabelecimentos, com números e datas das interdições em bares e restaurantes, padarias e confeitarias, pizzarias, pastelarias, quiosques, mercearias e hortomercados, entre outros tipos de comércio com alimentos no Município do Rio.


12 de novembro de 2013

Técnicos da Vigilância Sanitária de alimentos do município do Rio de Janeiro participaram do VI Simbravisa, em Porto Alegre

O VI Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária / II Simpósio Pan-Americano de Vigilância Sanitária, ocorrido em Porto Alegre - RS, no período de 26 a 30 de outubro de 2013, contou com a participação dos técnicos da Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos, do município do Rio de Janeiro.



O Superintendente de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos, Luis Carlos Mesquita Coutinho, expôs o trabalho "Atuação do Serviço de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos da Cidade do Rio de Janeiro no evento Rock in Rio 2011". O objetivo deste trabalho foi avaliar a execução das ações da Subsecretaria de Vigilância e Fiscalização Sanitária da cidade do Rio de Janeiro, nos serviços de alimentação no evento Rock in Rio de 2011.
A Subgerente da ap. 3.1 Fátima J. Esteves Dias, expôs dois trabalhos: "Avaliação microbiológica de bebidas comercializadas no município do Rio de Janeiro no período de janeiro a maio de 2013" ; e "Levantamento sobre o atendimento aos chamados através do sistema 1746 no período de 2011 a maio de 2013", ambos realizados juntamente com as médicas veterinárias Sônia Maria Ramos e Maria Helena O. Alexandre.
Durante o ano de 2013, estão sendo realizadas análises de refrescos e de água de coco coletados diretamente de refresqueiras, e de caldo de cana em estabelecimentos que comercializem  alimentos no município do Rio de Janeiro, com o intuito de avaliar seus padrões microbiológicos, visando garantir um produto de qualidade ao consumidor. Já o segundo trabalho, faz um levantamento do total até então recebido e atendido na Vigilância Sanitária de alimentos, no período de 2011 a maio de 2013. A prefeitura do município do Rio de Janeiro, em 2011, implantou a Central de Atendimento ao Cidadão - 1746, onde todas as solicitações de serviços estão concentradas neste número.


A médica veterinária Claudia M. Q. Demarco, da Gerência de Indústrias e Produtos,  expôs o trabalho " A internet como estratégia de comunicação da Vigilância Sanitária Municipal do Rio de Janeiro". A comunicação é uma prática fundamental para a vigilância sanitária e ciente do potencial das tecnologias de informação, a Subsecretaria de Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro (SUBVISA RJ) vem utilizando a Internet com uma de suas estratégias de comunicação. O propósito do trabalho foi avaliar a qualidade da informação do atual website da SUBVISA RJ e identificar as iniciativas que a equipe desse órgão vem desenvolvendo a fim de criar canais de comunicação eficientes e capazes de aproximar o cidadão carioca da Vigilância Sanitária, através de um novo website e de blogs temáticos.


24 de outubro de 2013

Anvisa proíbe venda e comércio de lote de pipoca


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu, nesta quinta-feira (24), a distribuição e a comercialização, em todo o país, do lote 123, do alimento Pipoca Nacional, marca Brasileira, fabricado pela empresa Com e Empac de Alimentos A Brasileira em 01/04/2013 e com validade até 01/03/2014. A medida foi determinada após a constatação de que o produto apresenta níveis de aflatoxinas acima do máximo permitido pela Anvisa. Aflatoxinas são substâncias genetóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produto fora da especificação não podem ser consumidos pela população.

A resolução Nº 4.009/2013 foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (24).

Clique aqui para visualizar na íntegra.

Anvisa suspende propagandas de alimentos

GRINGS FLEXA Anvisa determinou, nesta quarta-feira (23/10), como medida de interesse sanitário, a suspensão de todas as propagandas que atribuam propriedades não estabelecidas pela Legislação Sanitária vigente, divulgadas em todo e qualquer tipo de mídia, relativo ao suplemento alimentício Grings Flex (registrado como alimento novo), fabricado pela empresa Cintraflora Ind Com e Exportação. É proibido o uso de alegações de propriedade funcional ou de saúde para alimentos novos, levando em conta que tal divulgação induz o consumir a engano em relação a verdadeira natureza deste alimento.
 
Já os alimentos Funchicalm, Funchiped, Chicória Plus, Funchicol, Funchibaby, Funchinane ou similares estão suspensos de divulgar publicidade, em qualquer tipo de mídia, que atribuam propriedades terapêuticas, funcionais ou de saúde. A suspensão foi determinada após ser identificada, na Internet, publicidade dos alimentos que atribuíam indicações terapêuticas como alívio das cólicas e da prisão de ventre dos bebês. Estes produtos não tem esta propriedade.