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27 de novembro de 2013

Trabalho da Vigilância Sanitária de alimentos do município do Rio no Projeto piloto de categorização dos serviços de alimentação

Técnicos vistoriando as condições dos reservatórios
de água dos estabelecimentos.

Técnicos da Vigilância Sanitária de alimentos da prefeitura do Rio já começaram a avaliar os serviços de alimentação para a categorização dos restaurantes para a Copa de 2014. Este é o primeiro ciclo de inspeções, onde 244 restaurantes passarão por vistorias técnicas, somente no município do Rio de Janeiro.

A base para a categorização dos serviços de alimentação são as Boas Práticas, um conjunto de procedimentos que visam garantir um alimento de qualidade ao consumidor, minimizando eventuais danos à sua saúde, especialmente as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA).

Itens como abastecimento de água, estrutura, higienização (de instalações, equipamentos, móveis e utensílios), controle de vetores e pragas urbanas, manipuladores, matéria-prima, ingredientes e embalagens, preparo do alimento, armazenamento, transporte e exposição do alimento preparado e responsabilidade , documentação e registro são avaliados pelos técnicos.

Verificação da temperatura de
armazenamento dos alimentos










O material de apoio para os serviços de alimentação está disponível no site da ANVISA, através do link: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/de113f804fe4bde9957efdece77a031c/categoriza%C3%A7%C3%A3o+baixa.pdf?MOD=AJPERES

A categorização será divulgada aos consumidores de forma simples, através dos seguintes selos:


Segundo a ANVISA, o objetivo da categorização é melhorar o perfil sanitário dos estabelecimentos de alimentação, com a conscientização do cidadão e da responsabilização do setor regulado pela garantia do cumprimento de regras, padrões e protocolos validados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).

25 de novembro de 2013

Superintendente de Vigilância Sanitária em Alimentos fala sobre cuidados no consumo de alimentos















O Superintendente de Vigilância Sanitária em Alimentos, 
Luiz Carlos Coutinho concedeu no domingo, dia 26/11/13, entrevista para Record sobre os cuidados que as pessoas devem ter ao consumir alimentos, devendo-se observar aspectos como cor, sabor ou odor. Se algumas dessas características estiver alterada o alimento não deve ser consumido. 
Sintomas como vômitos e diarreia podem ser relacionados à ingestão de alimentos impróprios para o consumo e, dessa forma, deve-se procurar um atendimento médico.


22 de novembro de 2013

Fraude contra o consumidor: azeite ou óleo refinado?




A Proteste - Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro (Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real) não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados. Menos da metade dos produtos avaliados, apenas oito, apresentam qualidade de extravirgem. São eles: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor, Qualitá. Os outros sete (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens. Dos quatro testes que a entidade já realizou com esse produto, este foi o com o maior número de fraudes contra o consumidor.

As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Os quatro produtos desclassificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.

Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. A entidade ressalta que o consumidor paga mais caro, acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.
É considerado fraude o produto vendido fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados parâmetros físico-químicos para detectar possíveis adulterações: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).

A entidade vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrada fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca que dizia ser extravirgem não correspondia à classificação. Para a Proteste, isso demonstra que os fabricantes ainda não são alvos da fiscalização necessária.

18 de novembro de 2013

Vigilância Sanitária em Alimentos interdita 48 estabelecimentos e desinterdita 22

A Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos lista 48 estabelecimentos interditados e 22 desinterditados depois do cumprimento de exigências, em despachos entre 26/09 e 25/10, em defesa da saúde pública. A publicação está no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (18/11).

As relações deste órgão, da Secretaria Municipal de Saúde, informam razão social e endereços desses 70 estabelecimentos, com números e datas das interdições em bares e restaurantes, padarias e confeitarias, pizzarias, pastelarias, quiosques, mercearias e hortomercados, entre outros tipos de comércio com alimentos no Município do Rio.


12 de novembro de 2013

Técnicos da Vigilância Sanitária de alimentos do município do Rio de Janeiro participaram do VI Simbravisa, em Porto Alegre

O VI Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária / II Simpósio Pan-Americano de Vigilância Sanitária, ocorrido em Porto Alegre - RS, no período de 26 a 30 de outubro de 2013, contou com a participação dos técnicos da Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos, do município do Rio de Janeiro.



O Superintendente de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos, Luis Carlos Mesquita Coutinho, expôs o trabalho "Atuação do Serviço de Vigilância e Fiscalização Sanitária de Alimentos da Cidade do Rio de Janeiro no evento Rock in Rio 2011". O objetivo deste trabalho foi avaliar a execução das ações da Subsecretaria de Vigilância e Fiscalização Sanitária da cidade do Rio de Janeiro, nos serviços de alimentação no evento Rock in Rio de 2011.
A Subgerente da ap. 3.1 Fátima J. Esteves Dias, expôs dois trabalhos: "Avaliação microbiológica de bebidas comercializadas no município do Rio de Janeiro no período de janeiro a maio de 2013" ; e "Levantamento sobre o atendimento aos chamados através do sistema 1746 no período de 2011 a maio de 2013", ambos realizados juntamente com as médicas veterinárias Sônia Maria Ramos e Maria Helena O. Alexandre.
Durante o ano de 2013, estão sendo realizadas análises de refrescos e de água de coco coletados diretamente de refresqueiras, e de caldo de cana em estabelecimentos que comercializem  alimentos no município do Rio de Janeiro, com o intuito de avaliar seus padrões microbiológicos, visando garantir um produto de qualidade ao consumidor. Já o segundo trabalho, faz um levantamento do total até então recebido e atendido na Vigilância Sanitária de alimentos, no período de 2011 a maio de 2013. A prefeitura do município do Rio de Janeiro, em 2011, implantou a Central de Atendimento ao Cidadão - 1746, onde todas as solicitações de serviços estão concentradas neste número.


A médica veterinária Claudia M. Q. Demarco, da Gerência de Indústrias e Produtos,  expôs o trabalho " A internet como estratégia de comunicação da Vigilância Sanitária Municipal do Rio de Janeiro". A comunicação é uma prática fundamental para a vigilância sanitária e ciente do potencial das tecnologias de informação, a Subsecretaria de Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro (SUBVISA RJ) vem utilizando a Internet com uma de suas estratégias de comunicação. O propósito do trabalho foi avaliar a qualidade da informação do atual website da SUBVISA RJ e identificar as iniciativas que a equipe desse órgão vem desenvolvendo a fim de criar canais de comunicação eficientes e capazes de aproximar o cidadão carioca da Vigilância Sanitária, através de um novo website e de blogs temáticos.