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Você sabe qual é a importância da higienização das mãos em indústrias alimentícias?

25 de abril de 2013

Norma sobre iodação do sal para consumo humano foi publicada

Já está em vigor a resolução RDC 23/2013 que altera a faixa de iodação do sal no Brasil. O novo texto foi publicado na edição desta quinta-feira (25/4) do Diário Oficial da União. A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, no último dia 16 de abril, a adoção de novos valores para a adição de iodo no sal para consumo humano no Brasil. A faixa aprovada de iodo no sal é de  15 mg/kg a 45 mg/kg; atualmente a faixa é de 20 a 60 mg/kg.

A adição do iodo no sal foi adotada na década de 50 como estratégia de redução do Bócio, doença provocada pela deficiência do iodo no organismo. No entanto, a quantidade de adição do nutriente tem sido revista ao longo dos anos em virtude das mudanças no padrão de alimentação dos brasileiros, pois o excesso deste nutriente também traz danos à saúde.

De acordo com a Gerente-Geral de Alimentos da Anvisa, Denise Resende, as empresas terão 90 dias para se adequar, a partir da publicação da norma no Diário Oficial da União (DOU). “Não deve haver dificuldades neste sentido, já que atualmente a maior parte das amostras coletadas no mercado já estão dentro da nova faixa definida”, explicou Denise.

Confira a 
apresentação realizada na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa e a RDC 23/2013, publicada nesta quinta-feira (25/4).

Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2013+noticias/iodacao+do+sal+sera+alterada+no+brasil

Você sabe qual é a importância da higienização das mãos para o manipulador de alimentos?


Um dos grandes problemas que encontramos em algumas indústrias de alimentos e serviços de alimentação, é o descuido com a higienização das mãos: falta de sabonete líquido, falta de pia exclusiva para higienização das mãos na área de produção, falta de papel toalha para a secagem...

A higienização das mãos é de extrema importância, uma vez que as mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a a manipulação dos alimentos, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.

A higienização das mãos apresenta como principal finalidade a remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da pele, prevenindo a transmissão de microrganismos ao alimento. Deve ser realizada frequentemente: antes de iniciar o trabalho, após o uso do sanitário, após a manipulação de qualquer material contaminante que possa transmitir doenças e todas as vezes que for necessário.

É uma medida simples de higiene pessoal, mas que muito contribui para qualidade do produto alimentício.

Fique atento produtor, dando todas as condições para os manipuladores procederem a higienização das mãos: pia exclusiva para higienização das mãos providas de saboneteira para sabonete líquido e papeleira para papel descartável, devidamente abastecidos, com o cartaz dos procedimentos próximo à pia, tanto na sala de produção, quanto nos gabinetes sanitários. Vale ressaltar que o sabão líquido deve ser adequado ao uso em alimentos: inodoro, antisséptico e devidamente registrado na ANVISA.

Segue abaixo a ilustração dos procedimentos para a higienização correta das mãos:


19 de abril de 2013

Anvisa quer proteger o consumidor de alimentos que podem prejudicar a saúde



Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer proteger o consumidor de alimentos que possam ter sofrido alterações durante o processo de fabricação. Isso porque alguns produtos que são conservados em temperatura inadequada, por exemplo, podem prejudicar a saúde das pessoas. Para evitar esse problema, a agência vai colocar em consulta pública uma norma sobre o recolhimento de alimentos administrados de forma inadequada. O documento estabelece uma regra que obriga as empresas do setor a comunicar à Anvisa sobre cada caso.
A gerente geral de alimentos da Anvisa, Denise Resende, explica como irá funcionar a norma, caso seja aprovada: “A partir do momento que ela detecta o problema e que necessita do recolhimento ela tem 24 horas para informar para a Anvisa, e a Anvisa tem 24 horas para dar o retorno sobre a proposta da empresa de comunicação para os consumidores. Então fazendo essa prévia de comunicação e aí após a essa anuência ela vai começar a divulgação e começar o recolhimento. E de 15 em 15 dias se for um produto que oferece risco à saúde ela tem que repassar o relatório com o acompanhamento desse procedimento”.
Qualquer pessoa pode participar da consulta pública e dar sugestões sobre a norma de recolhimento de alimentos sugerido pela agência. Para mais informações, acesse a página da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A consulta pública ainda não está disponível no site. Vamos aguardar!

18 de abril de 2013

Iodação do sal será alterada no Brasil

17 de abril de 2013
A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, em reunião nesta terça-feira (16/4), a adoção de novos valores para a adição de iodo no sal para consumo humano no Brasil. A faixa de variação do iodo no sal vai variar de 15mg/kg a 45 mg/kg; atualmente a faixa é de 20 a 60 mg/kg.

A medida foi tomada a partir de pesquisas que revelam que a população brasileira tem uma taxa de iodo maior do que a recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os novos valores também seguem a orientação do Ministério da Saúde, que tem acompanhado o perfil de consumo de sal no Brasil.

A adição do iodo no sal foi adotada na década de 50 do século passado como estratégia de redução do Bócio, doença provocada pela deficiência do iodo no organismo. No entanto, a quantidade de adição do nutriente tem sido revista ao longo dos anos em virtude das mudanças no padrão de alimentação dos brasileiros, pois o excesso deste nutriente também traz danos à saúde.

De acordo com a gerente-geral de Alimentos da Anvisa, Denise Resende, as empresas terão 90 dias para se adequar, a partir da publicação da norma no Diário Oficial da União (DOU). “Não deve haver dificuldades neste sentido, já que atualmente 93% das amostras coletadas no mercado já estão dentro da nova faixa definida”, explicou Denise.

Confira a 
apresentação realizada na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa.

12 de abril de 2013

Atenção proprietários de indústrias alimentícias e serviços de alimentação: vem aí a FISPAL 2013!

Vale à pena  conferir as novidades da FISPAL 2013 para o setor de indústrias alimentícias e serviços de alimentação! De 25 a 28 de junho de 2013, em São Paulo.






Em quatro dias de realização, a feira vai reunir profissionais do setor industrial, de compras, de marketing, de engenharia e de suprimentos de todas as regiões do Brasil e de mais de 41 países. Uma vitrine para apresentar seus produtos para os principais decisores de compras do setor, que aproveitam não só para fazer negócios e contatos, como também para participar dos congressos e simpósios que ocorrem em paralelo ao evento.


FONTE: http://www.informagroup.com.br/site/hotsite.asp?idevento=55&menu=2312








Durante quatro dias, profissionais de todos os segmentos deste mercado - restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de fast-food, sorveterias, supermercados, empresas de catering e de refeições coletivas, cozinhas industriais, buffets, entre outros – se encontram para conhecer as novidades do setor e participar de eventos de qualificação profissional. 



FONTE:http://www.informagroup.com.br/site/hotsite.asp?IdEvento=186

8 de abril de 2013

Anvisa libera linha de produção da Ades em fábrica de Pouso Alegre, MG

Segundo agência, falha aconteceu apenas na fabricação do lote AGB25. Embalagens de suco de maçã foram envasadas com água e soda cáustica.

        A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou nesta segunda-feira (8) a fabricação, distribuição, comercialização e consumo de todos os lotes dos alimentos com soja da marca Ades, produzidos pela linha TBA3G, na fábrica da Unilever em Pouso Alegre (MG).

         Segundo a Anvisa, a decisão foi tomada com base no relatório de inspeção sanitária, realizada pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais e de Pouso Alegre, entre 18/3/2013 e 22/3/2013, na fábrica em Pouso Alegre. Segundo o resultado da inspeção, a falha operacional teria acontecido apenas durante a fabricação do produto com soja sabor maçã, marca Ades, embalagem de 1,5 litros, lote AGB25, fabricado em 25/02/2013 e válido até 22/12/2013. Com isso, a Anvisa decidiu manter a proibição da distribuição, comercialização e exposição ao consumo apenas deste lote do produto, que foi envasado com a substância de limpeza. Os demais que serão produzidos na linha TBA3G estão liberados.
        Segundo relatório divulgado pela Vigilância Sanitária Estadual no dia 22 de março, houve falha operacional e humana no processo de envase do produto na linha de produção TBA3G na fábrica de Pouso Alegre. No dia 25 de fevereiro, o estoque do tanque que alimentava a linha de envase estava reduzido, o que caracterizaria final de processo e que a linha estaria pronta para o processo automático de limpeza. No entanto, o equipamento foi acionado novamente para o processo de envase. Dessa forma, houve o envase do produto de limpeza no lugar do suco.
A empresa não percebeu o desvio e o produto, embalagem de 1,5 litros do suco de maçã da Ades, foi distribuído ao mercado. Segundo assessoria de imprensa da Unilever, houve falha humana e dos equipamentos da linha de produção. A máquina acionou o sistema de limpeza com o estoque reduzido, e um funcionário teria iniciado o sistema para envase novamente.
“As investigações mostraram que a falha foi pontual. Entretanto, continuaremos a monitorar as medidas corretivas que estão sendo implantadas pela empresa”, afirma o diretor de Controle e Monitoramento sanitário da Anvisa, Agenor Álvares. Em resolução divulgada no dia 3 de abril pela agência, a Anvisa exigiu da Unilever revisão dos procedimentos de segurança e controle do processo de envasamento do produto. Foi também solicitado a contratação de um supervisor, a manutenção preventiva da máquina a cada três meses e o treinamento recente de operadores da máquina.

Suspensa propaganda irregular de suplemento mineral

A Anvisa determinou, nesta sexta-feira (5/4), a suspensão de todas as propagandas que atribuam propriedades terapêuticas ou de saúde ao alimento Cloreto de Magnésio P. A, da empresa Gauer do Brasil Indústria e Comércio de Suplementos Alimentares. A medida é valida em todo território nacional e engloba qualquer tipo de mídia, inclusive os sites www.cloretodemagnesiopa.com.br e www.cloretodemagnesio.com.
A Agência adotou esta medida após identificar a existência de propagandas que atribuem uma série de propriedades, não comprovadas e autorizadas pelo órgão, ao produto. No Brasil, produtos classificados como alimentos não podem fazer alegações medicamentosas ou que atribuam propriedades terapêuticas aos produtos. Essas propagandas induzem o consumidor ao erro.

Dentre as alegações irregulares constadas pelo órgão nas propagandas do produto, estão aquelas que relacionam o uso desse alimento para insônia, obesidade, enxaqueca, TPM (SPM), instabilidade emocional, depressão / apatia, raiva, nervosismo e ansiedade. Além disso, epilepsia, pedras nos rins, Insuficiência Cardíaca Congestiva, fadiga crônica, pressão arterial alta (hipertensão), constipação, diabetes, cãibras musculares, osteoporose, artrite, artrose, pedras nos rins, problemas de memória, ruído, sensibilidade, dormência e formigamento, tiques nervosos, transpiração excessiva, anorexia, asma e envelhecimento acelerado também são citados.

As empresas que continuarem a realizar esse tipo de propaganda estão cometendo infração sanitária. As penalidades podem chegar a multas de até R$ 1,5 milhão.


Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2013+noticias/suspensa+propaganda+irregular+de+suplemento+mineral

4 de abril de 2013

Guia para o consumidor consciente: Alimentos Orgânicos


Somos o que comemos! Este guia tem o objetivo de orientar o consumidor a escolher de forma consciente o que vai consumir.

De acordo com o autor , Darolt (2007), o guia possui informações a respeito das diferentes formas de produção de alimentos, destacando a agricultura orgânica, dicas práticas de como escolher alimentos com menos agrotóxicos e sugestões para uma alimentação saudável .

Download: http://www.youblisher.com/p/343738-Alimentos-Organicos-um-guia-para-o-consumidor-consciente/
Fonte: https://www.facebook.com/mdagovbr

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